A-C-A-B-O-U! Nesta manhã dominical - eu, aqui em minha casa (cheia de coisas pra fazer por conta da mudança), e todos os outros em seus respectivos lares (ou não) - nos vemos livres da primeira leva de provas da Área II. Acredito que a última semana tenha sido sinônimo de esforço, perseverança e cansaço para todos ou para a maioria de nossa turma. Bom... sejamos realistas: as provas já foram feitas. Tendo bons ou maus resultados, já passou o tempo de reclamar ou de se lamentar porque deveria ter estudado mais (esse conselho é inclusive de mim para mim mesma), ou ainda de se vangloriar porque conseguiu fechar a maioria das provas. Voltamos à estaca zero para fazer outras avaliações, desta vez na área de Biológicas, e assim por diante.
Espero que cada um se conscientize de seus erros nesse primeiro período, para que possa repará-los a tempo, que tenham em mente também as suas qualidades e seu potencial, para seguir em frente com pensamentos positivos, e que todos tenham entendam que é preciso estudar constantemente, para evitar ter que estudar uma montanha de coisas na véspera das provas.
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(só pra ilustrar um pouco do que falei hoje:)
A borboleta azul
Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes. As meninas sempre faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não. Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina.
O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar. Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder. Então, uma delas apareceu com uma borboleta azul que usaria pra pegar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou a irmã. - Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der está errada!
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você. Ela está em suas mãos... e assim também é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não). Nossa vida está em nossas mãos, assim como a borboleta. Cabe a nós escolher o que fazer com ela.
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- O que você vai fazer? - perguntou a irmã. - Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der está errada!
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você. Ela está em suas mãos... e assim também é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não). Nossa vida está em nossas mãos, assim como a borboleta. Cabe a nós escolher o que fazer com ela.
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Bom final de semana a todos!
Maria (tatiana_ocean@hotmail.com)
P.s.: em breve, postarei as fotos da nossa manhã de ontem! :)